Política de Apaziguamento

    Durante a política expansionista da Alemanha e Itália, Inglaterra e França acreditavam que a política de apaziguamento seria uma saída para impedir o avanço do socialismo e uma provável guerra.
    A “política de apaziguamento”, chefiada pela Inglaterra em relação à agressiva política expansionista de Hitler foi durante o episódio em que o Fuher alemão desejava anexar os Sudetos, tuddo isso por que Inglaterra e França desejavam evitar um conflito armado, já que eram conhecidos os plano do führer para a conquista seu “espaço vital” no Leste Europeu. Inglaterra e França julgavam que Hitler combateria através das invasões a ascensão do comunismo soviético na Europa.

    Essa política de apaziguamento não foi uma otíma saída escolhida pela Liga das Nações, pois a Inglaterra permitiu a militarização da Alemanha descumprindo o Tratado de Versalhes, permitiu também à anexação da Áustria, à anexação dos Sudetos e quando invadiu, juntamente com a Rússia, a Polônia, que já era plano de Hitler e Stalin a divisão da região, uma decisão tomada durante a assinatura do Pacto de não Agressão Germano-Soviético. Foi a que a França declarou guerra à Alemanha, iniciando assim a Segunda Guerra Mundial. Com isso o Reino Unido foi obrigado intervir também. Em 1942, a esse respeito, Churchil profetizou: "Entre a desonra e a guerra, eles escolheram a desonra, e terão a guerra".